Aplicações

Nutrição Animal

IMPORTÂNCIA DO MAGNÉSIO NA NUTRIÇÃO ANIMAL 


A importância do magnésio na nutrição animal (e também humana) é um tema complexo e amplamente discutido na literatura. Não há dúvidas que as pastagens naturais não fornecem magnésio nos níveis necessários aos animais de alto desempenho. Em linhas gerais, pode-se atribuir ao magnésio as seguintes funções: 

- regular o pH ruminal, associado ao bicarbonato de sódio, decorrente do efeito tamponante e alcalinizante que esta associação propicia. As pesquisas comprovam que esta combinação promove a estabilização do pH na faixa ideal 6,2 – 6,8 e uma maior produção de leite;
 - facilita a digestão da celulose e o metabolismo dos carboidratos;
 - age como carreador do fósforo;
 - auxilia nas reações enzimáticas e na troca de íons intercelulares;
 - está associado com a saúde cardiovascular e o funcionamento adequado das células nervosas. 

ÓXIDO DE MAGNÉSIO IBAR ESTÁ PRESENTE NAS PRINCIPAIS FORMULAÇÕES

O carbonato de magnésio natural, calcinado a uma temperatura de aproximadamente 900°C, conhecido como magnésia calcinada cáustica ou óxido de magnésio (MgO), é a principal fonte de magnésio utilizada na indústria de alimentos para fornecer magnésio suplementar aos animais, devido à sua maior biodisponibilidade, teor de Mg e outras propriedades inerentes.

As principais marcas de sal mineral para gado de corte e de leite do Brasil usam o óxido de magnésio IBAR em suas formulações. O óxido de magnésio também é utilizado, em diferentes proporções, em suplementos para equinos, aves, suínos e outras criações comerciais. 

Teores médios de Mg (níveis de garantia) nas principais marcas de sais minerais para gado existentes no mercado Brasileiro:
    gado de leite gado de corte
    % Mg no sal % Mg no sal
valores médios 2,0 - 2,5 0,5 - 1,0

PRODUTOS DE QUALIDADE COMEÇAM COM INGREDIENTES DE QUALIDADE.
PENSOU ÓXIDO DE MAGNÉSIO, PENSOU IBAR – MgO DE ALTA PUREZA. 

A IMPORTÂNCIA DOS MINERAIS NA NUTRIÇÃO ANIMAL

Os suplementos minerais estão divididos em dois grupos: macro e microelementos. Esta definição está relacionada com as quantidades requeridas na dieta ou nos teores encontrados no corpo do animal. Por exemplo, enquanto a vaca precisa ingerir 20g de cálcio por dia, sua carência de selênio é de 100mg diárias. Entre os macros estão: cálcio (Ca), fósforo (P), sódio (Na), potássio (K), cloro (Cl), enxofre (S) e magnésio (Mg). 

O grupo dos micros é composto por cobre (Cu), cobalto (Co), selênio (Se), ferro (Fe), flúor (F), manganês (Mn), iodo (I), zinco (Zn), molibidênio (Mo), cromo (Cr) e alumínio (Al).

Apesar de representarem, em média, apenas 2 - 3% da dieta total, os componentes minerais têm papel fundamental no metabolismo geral do animal, já que eles são essenciais, tanto na utilização de proteína e energia, como para síntese de compostos essenciais no organismo. 

Por isso, é imprescindível que seja feita suplementação alimentar adequada para que os animais possam apresentar o máximo do seu potencial e somente o balanceamento de todos os elementos fundamentais da nutrição geram resultados positivos.